Utilizada no combate à flacidez facial e corporal, eliminação de rugas, linhas de expressão, celulite e gordura localizada, a radiofrequência é um tratamento estético completo, seguro e com efeitos duradouros.
A tecnologia da radiofrequência, contudo, não é novidade. Ela foi descoberta ainda no século XIX pelo físico francês Jacques-Arsène D’Ansorval. Desde então, foi amplamente usada nas transmissões de rádio e TV, além de contribuir para a expansão de celulares e satélites.
A medicina também se beneficia da radiofrequência há mais de 70 anos. Nela, a radiofrequência é usada, por exemplo, no tratamento de distúrbios do sono, como apneia, e em cirurgias diversas, da neurologia à oftalmologia.
Como funciona a radiofrequência?
O aparelho de radiofrequência eleva a temperatura da pele e do músculo, promovendo a contração do colágeno e favorecendo a produção de mais fibras de colágeno e elastina, dando mais sustentação e firmeza à pele em um processo chamado neocolagênese.
Os resultados podem ser observados logo nos primeiros dias após a primeira sessão e são progressivos. Por isso, quanto mais sessões, melhores serão os resultados.
Para que serve a radiofrequência?
A radiofrequência é uma terapia não-invasiva e pode ser aplicada tanto no corpo quanto no rosto, abrindo um grande leque de tratamentos. Ou seja, é um investimento com retorno garantido para sua clínica!
Vale lembrar também que os fisioterapeutas voltados para reabilitação podem aplicar a radiofrequência. Afinal, o calor pode ser um poderoso aliado no fortalecimento muscular e no tratamento de contraturas.
A radiofrequência pode ser usada para:
- Diminuir rugas;
- Melhorar a aparência da pele;
- Melhorar a qualidade do colágeno e da elastina;
- Melhorar a microcirculação;
- Melhorar a hidratação da pele;
- Acelerar a eliminação de toxinas;
- Reduzir celulite;
- Combater estrias e fibroses;
- Melhorar a aparência das cicatrizes;
- Combater a gordura localizada na barriga, culote, flancos, braços e papada;
- Combater a flacidez em qualquer área do corpo;
- Combater a celulite.
Quais são os tipos de radiofrequência?
Radiofrequência monopolar: Nesse tipo de radiofrequência, a corrente elétrica é emitida com 1 eletrodo e atinge até 6 mm de profundidade;
Radiofrequência bipolar: Com a radiofrequência bipolar, o eletrodo de saída e de retorno é a ponteira. Dessa maneira, o efeito é considerado mais superficial e atinge até 2 mm de profundidade.
Como é feita a aplicação da radiofrequência?
A radiofrequência é um procedimento simples que deve ser realizado por um profissional capacitado. Nele é aplicado um gel específico sobre a área a ser tratada e depois o equipamento de radiofrequência é deslizado no local com movimentos circulares, favorecendo o aquecimento das fibras elásticas e de colágeno, o que promove maior firmeza e elasticidade à pele.
Como consequência dos movimentos e aquecimento da região, é possível também estimular a ativação dos fibroblastos, que são células responsáveis pela produção de colágeno e elastina. Após o tratamento, o gel aplicado deve ser retirado e a região deve ser limpa.
No caso da radiofrequência fracionada, que é o tratamento mais indicado para eliminar rugas e linhas de expressão da face, o procedimento é ligeiramente diferente, pois o aparelho não desliza sobre a pele, mas sim são emitidos pequenos jatos, como se fosse um laser em pequenas áreas do rosto.
Em quais aparelhos de radiofrequência devo investir?
A indústria da estética está em constante desenvolvimento e, consequentemente, seus equipamentos. Atualmente, o mercado conta com excelentes opções de aparelhos de radiofrequência como o Levitaline, Hooke, Teratherm, Effect, Hertix Smart e o Spectra Artis Full. Basta escolher aquele que corresponda às suas necessidades enquanto esteticista e com o melhor custo benefício.
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